Pensamento do dia.

A democracia dá muito trabalho e a nossa, em particular, dá ainda mais trabalho que as restantes.

A cereja em cima do bolo.

Para um programa de merda, um final merdoso a condizer. A caganita em cima da bosta.

Manifesto.

Estes são alguns portugueses que já não vão ver Portugal sair da cauda da Europa. Nunca saberão o que é um país a sério. Nasceram, viveram e morreram por cá. Sempre com esperança, provavelmente.

Não queiras pertencer a este número. Já que a morte é inevitável, não queiras que a tua vida seja inevitavelmente medíocre. Vira esta merda do avesso ou vai-te embora! E depressa, enquanto estiveres vivo...

Onde é que eu ia ?...

...numa referência qualquer e certamente pouco elogiosa ao Manuel Pinho.

Qualquer coisa como:
Parafraseando o Lopes, Manuel Pinho diz que a crise económica acabou...

Cinco meses volvidos não só a crise não acabou como ainda ganhou mais força. Está florida e viçosa, anunciando a Primavera, provocando gosmas e catarros, em concorrência directa com alergias sazonais e perenes.

Que o digam mais 1300 candidatos ao desemprego, um must do nosso país socrático, democrático e moderno.

Nem me dou ao trabalho de pôr a escrita em dia pois foi tanta a merda, neste curto espaço de tempo, que só um masoquista seria capaz de tal proeza.

Em jeito de rodapé aqui fica uma merdiçe de hoje: Governo vai acabar com taxas de aluguer de contadores para logo de seguida as autarquias dizerem que vão ter de aumentar preço da água.